quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Por que MLP?

Logo que voltei do meu intercâmbio pro Chile, depois de ter mergulhado no mundo da educação em museus na minha vida santiaguina, resolvi mandar meu currículo pro Museu da Língua Portuguesa.
Quando entrei pro Educativo do MLP, já havia trabalhado por 4 meses na exposição temporária Jorge Amado e Universal, e já tinha me inserido na realidade de mudança, turbulência e alguns conflitos que estavam à flor da pele na instituição, na época. Me questionei se queria mesmo estar ali, naquele momento em especial, e a resposta foi: sim, a galera daqui vale a pena. Sempre achei a equipe do MLP especial, isso me motivou a entrar sem questionar tanto outras variáveis da equação Trabalho.


Mais de dois anos passaram e eu continuei no Educativo. Um dos motivos foi o público do museu; cada visita foi especial, cada pessoa com quem conversei nas exposições marcou de alguma forma meu cotidiano de trabalho, cada oficina dada, curso, intervenção dramática, cada momento de interação com o público foi ponto forte na minha convicção de que o trabalho do educador no museu tem sim um porquê.


A equipe do museu, nesses dois anos, mudou bastante. Ainda que rostos e personalidades fossem outras, sempre foi uma constante pra mim: qual o grande motivo de você estar aqui? Meus companheiros de trabalho.
Agora que me despeço do museu para mais um intercâmbio, reitero. A galera que trabalha no MLP é única. Tão única que rolou tudo essas foto aqui, pra eu guardar de recordação deles. Falta gente, mas lembrarei de todos com bigodinho e lacinho.































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